Muito recentemente, a prestigiada “National Geographic Society” classificou o SRI LANKA como um dos melhores destinos do mundo para onde viajar, visitar e conhecer. Há alguns séculos atrás, Marco Polo considerou-a como sendo a ilha mais bonita do Mundo.
As forças da Natureza que moldaram esta fabulosa terra em forma de lágrima criaram uma exótica combinação de belíssimas praias, florestas tropicais, rios, cataratas, planícies costeiras e luxuriantes colinas verdes.
Numerosos locais de grande valor histórico, cultural e ecológico – oito deles classificados pela UNESCO como Património Mundial – numa civilização milenar: a curta distância do subcontinente indiano, esta ilha em forma de lágrima tem uma vibrante e longa história de 2500 anos para contar.
A teia cultural, tecida ao longo dos séculos na intersecção da civilização cingalesa com as sucessivas colonizações portuguesa, holandesa e britânica, para além das influências vindas dos mercadores árabes, indonésios, abissínios e chineses, é uma espantosa e produtiva mistura agregadora.
Os motivos de fascínio turístico-cultural são inesgotáveis: lendárias e antiquíssimas cidades, magníficos templos budistas e fortalezas imponentes ombreiam com praias fabulosas, montanhas opulentas e colinas suaves, e uma riquíssima ecologia que coloca o Sri Lanka como um dos países do mundo com maior biodiversidade.
Uma vibrante cultura popular, expressa nos coloridos festivais, na música, no teatro, na dança. E as pessoas, claro: sorridentes, hospitaleiras, desejosas de agradar. Muitas com apelidos portugueses: na epopeia dos descobrimentos, D. Lourenço de Almeida chegou aqui no ano de 1505, chamando a ilha de Ceilão, designação que perdurou muito para além da presença portuguesa de 150 anos, da qual persistem abundantes sinais.
Uma terra de surpresas felizes, sorrisos abertos, contrastes harmoniosos, indescritível beleza.
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