Diz-se que é a viagem “perfeita” à Ásia. De facto, a Malásia tem tudo : de praias lindíssimas a montanhas verdes, da selva a parques nacionais cuidadosamente preservados, com fauna e flora exuberantes.
A aliança entre o antigo e o moderno é outra das características particulares deste fantástico país: a arquitectura colonial de George Town ou Malaca combina com o “glamour” e cosmopolitismo da fervilhante capital Kuala Lumpur, com as suas impressionantes Petrona Towers (452 metros de altura).
Prepare-se para receber sorrisos, seja onde for – as pessoas são simpatiquíssimas e prestáveis. A diversidade na Malásia abrange também as diferenças étnicas, provenientes da sua riquíssima história: povos indígenas em Sabah e Sarawak para além da mistura de Malaios, Chineses e Indianos, cada um com a sua influência no padrão de vida quotidiana, num pacífico cenário multicultural.
Portugal tem, também, a sua parte na história e cultura Malaias. Os Portugueses foram os primeiros europeus a chegar à Malásia, ocupando a cidade de Malaca durante 130 anos com o objectivo de controlarem a confluência das rotas comerciais asiáticas que percorriam o estratégico estreito de Malaca.
A cidade (classificada como Património Mundial pela UNESCO em 2008) mantém ainda hoje as marcas da presença Portuguesa, nomeadamente na fortaleza (construída por Afonso de Albuquerque em 1511) “A Famosa”, com a sua imponente entrada (as “Portas de Santiago”), nas ruínas da igreja de S. Paulo, nas igrejas católicas de S. Pedro e de S. Francisco Xavier e em outros numerosos exemplos da arquitectura nas ruas estreitas desta colorida e interessantíssima urbe (algumas vielas ainda tão Portuguesas que se chamam “Pereira”, “Sequeira”, “Teixeira”, …).
Além da comunidade católica Luso-Asiática dos Kristang, que falam um crioulo Malaio-Português e reivindicam com orgulho a sua descendência Portuguesa.
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